Diversity of Euglenophyceae from the Pantanal dos Marimbus (Bahia, Brazil)

a check list of new records

Autores

  • Camilla Ferraz Sena Laboratório de Zoologia, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia, Campus Aní­sio Teixeira, Rua Hormindos Barros, Qd 17, n. 58, Candeias, Vitória da Conquista, Bahia, 45029-094, Brazil
  • Kelly Vieira Silva Laboratório de Zoologia, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia, Campus Aní­sio Teixeira, Rua Hormindos Barros, Qd 17, n. 58, Candeias, Vitória da Conquista, Bahia, 45029-094, Brazil
  • Jorge Rêgo Figueiredo Laboratório de Zoologia, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia, Campus Aní­sio Teixeira, Rua Hormindos Barros, Qd 17, n. 58, Candeias, Vitória da Conquista, Bahia, 45029-094, Brazil
  • Matheus Santos dos Anjos Laboratório de Zoologia, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia, Campus Aní­sio Teixeira, Rua Hormindos Barros, Qd 17, n. 58, Candeias, Vitória da Conquista, Bahia, 45029-094, Brazil
  • Deivson Araújo Brandão Laboratório de Zoologia, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia, Campus Aní­sio Teixeira, Rua Hormindos Barros, Qd 17, n. 58, Candeias, Vitória da Conquista, Bahia, 45029-094, Brazil
  • Mariane Amorim Rocha Laboratório de Zoologia, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia, Campus Aní­sio Teixeira, Rua Hormindos Barros, Qd 17, n. 58, Candeias, Vitória da Conquista, Bahia, 45029-094, Brazil
  • Patrí­cia Belini Nishiyama Laboratório de Biologia Celular e Molecular, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia, Campus Aní­sio Teixeira, Rua Hormindos Barros, Qd 17, n. 58, Candeias, Vitória da Conquista, Bahia, 45029-094, Brazil.
  • Ricardo Evangelista Fraga Laboratório de Biologia Celular e Molecular, Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia, Campus Aní­sio Teixeira, Rua Hormindos Barros, Qd 17, n. 58, Candeias, Vitória da Conquista, Bahia, 45029-094, Brazil.
  • Helen Michelle de Jesus Affe Laboratório de Algas Marinhas, Instituto de Biologia, Universidade Federal da Bahia, Campus Ondina, Rua Barão de Jeremoabo, n. 668, Ondina, Salvador, Bahia, 40170-115, Brazil.
  • Márcio Borba da Silva Universidade Federal da Bahia / Campus Aní­sio Teixeira / Instituto Multidisciplinar em Saúde

DOI:

https://doi.org/10.17648/heringeriana.v16i1.917959

Palavras-chave:

Chapada Diamantina Region, Euglenales, Flagellates, Phytoplankton

Resumo

The class Euglenophyceae includes unicellular, autotrophic, mixotrophic, and heterotrophic flagellates, with variable morphology and a wide distribution within continental aquatic ecosystems. The present study aimed to undertake a floristic survey of Euglenophyceae in the Pantanal dos Marimbus, a flood plain in the Caatinga biome, located in the Chapada Diamantina National Park. The region suffers from periodic flooding; the samples were realized from a large area of interconnected lagoons during May and September 2014, April 2015, and August 2016, during the lower rainfall periods before the dry season, when the lagoons were isolated from each other. A total of 38 taxa were identified; 35 taxa are new occurrences for Bahia, 25 for the Northeast region, and 2 for Brazil. The data collected increases our knowledge on the distribution of this taxonomic group in Brazilian aquatic environments and shows the considerable diversity of microalgae in the Pantanal dos Marimbus.

Referências

Alcântara, S. R. S., Ferreira, L. M. S. L., & Oliveira, O. C. (2011). Caracterização Limnológica e Comunidades Fitoplanctônicas da Represa do Cascão, Saboeiro, Salvador-BA. Candombá-Revista Virtual, 7, 99-108.

Alves da Silva, S. M. (1998). Levantamento Taxonômico e Variação Temporal das Euglenophyceae de um Reservatório Raso no Municí­pio de Triunfo, Estado do Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas), Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, São Paulo.

Alves-da-Silva, S. M., & Bicudo, C. E. D. M. (2003). Strombomonas carinata sp. nov. and Strombomonas ferrazi sp. nov., two new Euglenophyceae from the state of Rio Grande do Sul, southern Brazil. Acta Botanica Brasilica 17: 147-154.

Alves-da-Silva, S. M., & Hahn, A. T. (2004). Study of Euglenophyta in the Jacuí­ Delta State Park, Rio Grande do Sul, Brazil. 1. Euglena Ehr., Lepocinclis Perty. Acta Botanica Brasilica 18: 123-140.

Alves-da-Silva, S. M., & Bridi, F. C. (2004). Euglenophyta no Parque Estadual Delta do Jacuí­, Rio Grande do Sul, Sul do Brasil. 3. Gênero Strombomonas Defl. Acta Botanica Brasilica 18: 555-572.

Alves-da-Silva, S. M., & Fortuna, J. R. (2006). Euglenophyceae de ambientes lênticos na planí­cie costeira do Rio Grande do Sul, sul do Brasil: gêneros Euglena Ehr. e Lepocinclis Perty. Acta Botanica Brasilica 20: 411-422.

Alves-da-Silva, S. M., & Menezes, M. (2015) Euglenophyceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB102599, Accessed on: 2021-10-16

Alves-da-Silva, S. M., & Schíler-da-Silva, A. (2007). Novos registros do gênero Trachelomonas Ehr.(Euglenophyceae) no Parque Estadual Delta do Jacuí­ e no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica 21: 401-409.

Alves-da-Silva, S. M., & Tamanaha, M. D. S. (2008). Ocorrência de Euglenophyceae pigmentadas em rizipiscicultura na Região do Vale do Itajaí­, SC, Sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 22: 145-163.

Alves-da-Silva, S. M., Juliano, V. B., & Ferraz, G. C. (2008). Euglenophyceae pigmentadas em lagoa ácida rasa, Parque Estadual de Itapuã, sul do Brasil. Iheringia, Série Botânica 63: 15-36.

Alves-da-Silva, S. M., & Friedrich, F. (2009). Novos e raros registros de Euglenophyta incolores na Planí­cie Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. Acta botanica brasilica 23: 1076-1083.

Alves-da-Silva, S. M., Pereira, V. C., Moreira, C. S., & Friedrich, F. (2011). O gênero Phacus (Euglenophyceae) em lago urbano subtropical, no Jardim Botânico de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica 25: 713-726.

Aquino, E. P., Oliveira, E. C. C., Fernandes, U. L., & Lacerda, S. R. (2011). Fitoplâncton de uma lagoa de estabilização no nordeste do Brasil. Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology 15: 71-77.

Araujo, G. J. M., Barbosa, J. E. D. L., & Barbosa, L. G. (2012). Pigmented Euglenophytes in a natural and shallow lake in the semiarid region of Paraí­ba State, Brazil. Brazilian Journal of Botany 35: 17-30.

Bicudo, C. E. M. & Menezes, M. (2006). Gêneros de Algas de Águas Continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. Editora RiMa, São Carlos, 552 pp.

Bicudo, C. E. M. & Menezes, M. (2010). Introdução: As algas do Brasil. In: FORZZA, R.C. et al. Catálogo de plantas e fungos do Brasil. Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, pp. 49-60.

Bicudo, C. E. D. M. & Menezes, M. (2016). Phylogeny and classification of Euglenophyceae: A brief review. Frontiers in Ecology and Evolution, 4: 17.

Bourrelly, P. & Manguin, É. (1952). Algues d'eau douce de la Guadeloupe et dépendances: recueillies par la Mission P. Allorge en 1936. pp. 1-282. Paris: Société d'Édition d'Enseignement Superiéur.

Conforti, V. (1991). Taxonomie study of the Euglenophyta of a highly polluted river of Argentina. Nova Hedwigia 53 (1-2): 73-98.

Conrad, W. (1934). Materiaux pour une monographie du genre Lepocinclis Perty. Archiv fír Protistenkunde 82: 14-249.

Deflandre, G. (1926). Monographie du genre Trachelomonas Ehr. Revue Générale de Botanique 38: 358-380, 449-469, 518-528, 646-658, 687-706.

Deflandre, G. (1927). Monographie du genre Trachelomonas Ehr. Revue Générale de Botanique 39: 26-51, 73-98.

Deflandre, G. (1930). Strombomonas nouveau genere d'euglénacées (Trachelomonas Ehr. pro parte). Archiv fír Protistenkunde 69: 551-614.

Drezepolski, R. (1925). Przycznek do znajomósci polskich Euglenin (Supplément la connaissance des Eugléniens de la Pologne). Kosmos, Warszawa 50(1A): 173-270.

Dujardin, F. (1841). Histoire naturelle des Zoophytes, Infusoires, comprenant la physiologie et la clasification de ces animaux et la manií¨re de les étudier l'aide du microscope. pp. i-xii, 1-684. Paris: Librarie Encyclopédique de Roret.

Ehrenberg, C.G. (1832). Über die Entwickelung und Lebensdauer der Infusionsthiere; nebst ferneren Beiträgen zu einer Vergleichung ihrer organischen Systeme. Abhandlungen der Kíniglichen Akademie Wissenschaften zu Berlin, Physikalische Klasse 1831: 1-154, pls I-IV.

França, F., Melo, E. D., Oliveira, I. B. D., Reis, A. T. C. C., Alves, G. L., & Costa, M. F. (2010). Vascular plants of Marimbus, a swampy area in the Chapada Diamantina, Bahia State, Brazil. Hoehnea 37: 719-730.

Friedrich, F. & Alves-da-Silva, S. M. (2008).IX Salão deIniciaçãoCientífica– PUCRS.Euglenophyceae pigmentadas de uma lagoa artificial do Jardim Botânicode Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Disponível em: http://www.pucrs.br/research/salao/2008IXSalaoIC/index_files/main_files/trabalhos_sic/ciencias_biologicas/botanica/61893.pdf. (Acesso em: 15 Março 2021)

Funch, R. (2002). Um guia para a chapada Diamantina. Nova Civilização, Cruz das Almas, 194 pp.

Governo do Estado da Bahia. (2006). Superintendência de Estatí­stica e Informações da Bahia. Disponí­vel em: http://www.sei.ba.gov.br/ (acesso: 15 Março 2021).

Guiry, MD & Guiry, GM (2021). Algaebase. World-wide electronic publication, National University of Ireland, Galway. Disponí­vel em: https://www.algaebase.org (acesso em: 16 Março 2021)

Huber-Pestalozzi, G. (1955). Das Phytoplankton des Síwassers: Systematik und Biologie: Euglenaceen. 606 pp.

Híbner, E.F.W. (1886). Euglenaceen-Flora von Stralsund. Programm des Realgymnasiums Stralsund 1886: 1-20.

Jardim Botânico do Rio de Janeiro (2020). Flora do Brasil. Disponí­vel em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ (Data de acesso: 20 Julho 2021).

Kapustin, D.A. (2011). [New nomenclature and taxonomical combinations within euglenophytes]. Algologia 21(1): 137-144. [in Ukrainian]

Keppeler, E. C., Lopes, M. R. M., & LIMA, C. D. S. (1999). Ficoflórula do lago Amapá em Rio Branco-Acre, I: Euglenophyceae. Revista Brasileira de Biologia 59: 679-686.

Klebs, G. (1883). Úber die Organisation einiger Flagellatengruppen und ihre Beziehungen zu Algen und Infusorien. Untersuchungen aus dem Botanischen Institut zu Tíbingen 1: 233-362, pls II, III.

Leão, B. M., Passavante, J. Z. D. O., Silva-Cunha, M. D. G. G. D., & Santiago, M. F. (2008). Ecologia do microfitoplâncton do estuário do rio Igarassu, PE, Brasil. Acta Botanica Brasilica 22: 711-722.

Lemmermann, E. (1905). Úber die von Herrn Dr. Walter Volz auf seiner Weltreise gesammelten Sísswasseralgen. Abhandlungen herausgegeben vom Naturwissenschaftlichen Verein zu Bremen 18: 143-174, pl. XII.

Lemmermann, E. (1910). Algen I (Schizophyceen, Flagellaten, Peridineen). In: Kryptogamenflora der Mark Brandenburg und angrenzender Gebiete herausgegeben von dem Botanishcen Verein der Provinz Brandenburg. Dritter Band. pp. 497-712. Leipzig: Verlag von Grebrüder Borntraeger.

Lemmermann, E. (1913). Flagellatae II. Eugleninae. In: Die Sísswasserflora Deutschlands, Ósterreichs und der Schweiz. Heft 2. (Pascher, A. & Lemmermann, E. Eds), pp. 115-174. Jena: Verlag von Gustav Fischer.

Linton, E.W., Karnkowska-Ishikawa, A., Kim, J.I., Shin, W., Bennett, M., Kwiatowski, J., Zakrys, B. & Triemer, R.E. (2010). Reconstructing euglenoid evolutionary relationships using three genes: nuclear SSU and LSU, and chloroplast 16S rDNA sequences and the description of Euglenaria gen. nov. (Euglenophyta). Protist 161: 603-19.

Marin, B., Palm, A., Klingberg, M. & Melkonian, M. (2003). Phylogeny and taxonomic revision of plastid-containing euglenophytes based on SSU rDNA sequence comparisons and synapomorphic signatures in the SSU rRNA secondary structure. Protist 154: 99-145.

Martins, D. V., Sant'Anna, C. L., & Oliveira, O. C. (1991). Estudo qualitativo do fitoplâncton do Dique do Tororó, Salvador, Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Biologia 51: 445-453.

Matteucci, S. D., & Colma, A. (1982). Metodologí­a para el estudio de la vegetación (Vol. 22). Secretaria General de la Organización de los Estados Americanos, Washington, DC, 159 pp.

Mihaljević, M., Stević, F., poljarić, D., & Pfeiffer, T. Ž. (2015). Spatial Pattern of Phytoplankton Based on the Morphology Based Functional Approach along a River-Floodplain Gradient. River research and applications 31: 228-238.

Mirtha, M. C. F. & Bicudo, C. E. M. (2013). Guia Ilustrada de Algas de Bolivia Euglenophyta. Grupo Editorial Kipus, Cercado, Bolivia, 280 pp.

Moura, F. D. B. P., & Marques, J. G. W. (2007). Conhecimento de pescadores tradicionais sobre a dinâmica espaço-temporal de recursos naturais na Chapada Diamantina, Bahia. Biota Neotropica 7: 119-126.

Nabout, J. C.; Nogueira, I. S. & Oliveira, L. G. (2009). Estrutura de populações de fitoflagelados nas lagoas de inundação do rio Araguaia, Brasil. Acta bot. bras 23: 67-72.

Oliveira-da-Silva, M. M. & Silva, I.G. (2010). Composição fitoplanctônica de um ecossistema aquático da grade do PPBIO, estado de Roraima. In: Reunião Regional da SBPC em Boa Vista. Disponí­vel em: http://www.sbpcnet.org.br/livro/boavista/resumos/1335.htm (acesso em: 20 Julho 2021).

Playfair, G.I. (1915). The genus Trachelomonas. Proceedings of the Linnean Society of New South Wales 40: 1-41, 20 figs, 5 pls.

Pochmann, A. (1942). Synopsis der Gattung Phacus. Archiv für Protistenkunde 95: 81-252.

Ramos, G. J. P., Bicudo, C. E. D. M., Góes Neto, A., & Moura, C. W. D. N. (2012). Monoraphidium e Ankistrodesmus (Chlorophyceae, Chlorophyta) do Pantanal dos Marimbus, Chapada Diamantina, BA, Brasil. Hoehnea 39: 421-434.

Ramos, G. J. P., Alves-da-Silva, S. M., Bicudo, C. E. M. & Moura, C. W. N. (2017). Euglenophyceae from bromeliad phytotelmata: new records for Bahia state and Brazil. Check List 13: 447-454.

Ramos, G. J. P., Santos, M. A. & Moura, C. W. N. (2021). Taxonomic notes on some Cosmarium species (Desmidiaceae, Zygnematophyceae) from Brazil. Phytotaxa 483: 291-299. https://doi.org/10.11646/phytotaxa.483.3.9

Rocha, C. V. S., Dos Anjos, M. S., Brandão, D. A., Da Silva Nunes, C. C., Rocha, M. A., Nishiyama, P. B., & da Silva, M. B. (2021). Testate amoebae (Arcellinida and Euglyphida) from Pantanal dos Marimbús, Chapada Diamantina, Bahia state, Brazil, including new occurrences. Check List 17: 1205.

Round, F. (1983). Biologia das Algas. Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 264 pp.

Severiano, J., Cordeiro-Araújo, M., Moura, A., Oliveira, H. S., & Dantas, Ê . (2012). Micro-phytoplankton richness in Contas River, state of Bahia, northeastern Brazil. Check List 8: 218.

Silva, M., Silva-Cunha, M. G. G., Feitosa, F. A. N., & Muniz, K. (2005). Estrutura da comunidade fitoplânctônica na baí­a de Tamandaré (Pernambuco, Nordeste do Brasil). Tropical Oceanography 33: 159-177.

Skuja, H. (1948). Taxonomie des Phytoplanktons einiger Seen in Uppland, Schweden. Symbolae Botanicae Upsalienses 9(3): 1-399, 39 pls.

Skvortsov, B.V. (1919). XXXI. On new Flagellata from Manchuria In: Notes on the agriculture, botany and zoology of China, pp. [49]-107. Journal of the North China Branch of the Royal Asiatic Society, New Series 50: 96-104, 2 figs, 2 pls.

Stein, F. V. (1878). Der Organismus der Infusionsthiere nach eigenen forschungen in systematischere Reihenfolge bearbeitet. III. Abtheilung. Die Naturgeschichte der Flagellaten oder Geisselinfusorien. I. Hí¤lfte, Den noch nicht abgeschlossenen allgemeinen Theil nebst erklírung: Der sí¤mmtlichen Abbildungen enthaltend. pp. i-x, 1-154, pls I-XXIV. Leipzig: Verlag von Wilhelm Engelmann.

Stokes, A.C. (1894). Notices of presumably undescribed Infusoria. Proceedings of the American Philosophical Society 33: 338-344, 1 pl with 10 figs.

Svirenko, D.O. (1914). Zur Kenntnis der russischen Algenflora, I. Die Euglenaceen Gattung Trachelomonas. Archiv fír Hydrobiologie und Planktonkunde 9: 630-647.

Svirenko, D.O. (1915). Zur Kenntnis der russischen Algenflora. II. Euglenaceae (excl. Trachelomonas). Archiv fír Hydrobiologie und Planktonkunde: neue Folge der Forschungsberichte aus der Biologischen Station zu Plín 10: 321-340, 27 figs, 2 pls.

Taniguchi, G. M., Bicudo, D. C., & Senna, P. A. (2005). Gradiente litorâneo-limnético do fitoplâncton e ficoperifí­ton em uma lagoa da planí­cie de inundação do Rio Mogi-Guaçu. Brazilian Journal of Botany 28: 137-147.

Tell, G. & Conforti, V. (1986). Euglenophyta pigmentadas de la Argentina. Bibliotheca Phycologica 75: 1-301, 1025 figs.

Tell, G., & Couté, A. (2008). Trachelomonas armata (Ehr.) Stein (Euglenophyceae) and related morphotypes from Argentina. Algological Studies, 128(1), 21-35. doi:10.1127/1864-1318/2008/0128-0021

Tell, G., & Zalocar, Y.D. (1985). Euglenophyta pigmentadas de la provincia del Chaco (Argentina). Nova Hedwigia, v. 41, p. 353-391

Torgan, L. C., Barreda, K. A. & Santos, C. B. (2003). Catálogo das algas Cryptophyta, Heterokontophyta, Dinophyta, Haptophyta e Rhodophyta de águas continentais e costeiras do Rio Grande do Sul. Iheringia, Série Botânica 58:227-250.

Woloszynska, J. (1912). O glonach planktonozvych niektôrych jezior jazuanskich, z irwzglçdnieniem glonôzu Sazvy. [Das phytoplankton einiger javanischer Seen, mit berícksichtigung des Sawa-planktons]. Bulletin international de l'Académie des Sciences de Cracovie. Classe des Sciences Mathématiques et Naturelles. Série B: Sciences Naturelles 1912: 649-709.

Xie, S.L., Qiu, L.C., Ling, Y.J. (1996). New Taxa of Euglenophyta. Journal of Systematics and Evolution, 34(2): 226-227.

Downloads

Publicado

2022-01-12

Como Citar

Ferraz Sena, C. ., Vieira Silva, K. ., Rêgo Figueiredo, J. ., Santos dos Anjos, M., Araújo Brandão, D. ., Amorim Rocha, M. ., Belini Nishiyama, P. ., Evangelista Fraga, R., de Jesus Affe, H. M. ., & Borba da Silva, M. (2022). Diversity of Euglenophyceae from the Pantanal dos Marimbus (Bahia, Brazil): a check list of new records. Heringeriana, 16(1), e917959. https://doi.org/10.17648/heringeriana.v16i1.917959

Edição

Seção

Artigos Originais